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Confira 5 dicas para evitar a baixa lucratividade nos negócios

Empreender é uma atividade instigante, concorda? Mas, qual o motivo para os empreendedores trocarem a estabilidade de um bom emprego pela oportunidade de ter seu próprio negócio?

A resposta mais frequente costuma ser para obter maiores resultados financeiros! Na verdade, empreendedores buscam independência financeira com seus próprios negócios, rentabilizando melhor seu tempo destinado ao trabalho. Por que nessa jornada muitos negócios não prosperam? Porque os empresários não veem seus esforços remunerados adequadamente, ou seja, convivem com baixos retornos, com baixos índices de lucratividade. Por conta disso, acabam desanimando ou, até mesmo, encerrando suas atividades. Atualmente, é elevada a taxa de mortalidade de micro, pequenas e médias empresas no país.

Para garantir a sobrevivência e maior rentabilidade é preciso identificar as principais causas de baixa lucratividade nos negócios e saber como evitá-las.

  • Falta de informação:
    Essa é sem dúvida a principal causa da baixa lucratividade nos negócios. O empresário simplesmente não tem informações para a tomada de decisão e ajustes necessários para reverter o quadro de lucro reduzido. Nesses casos, é recomendável a adoção de um bom software de gestão que traga, de forma simples e organizada, as informações necessárias para a condução do dia a dia da empresa, como por exemplo: receitas diárias, níveis de estoques, fluxo de caixa, índices de inadimplência, custos e despesas, entre outras.
  • Queda nas vendas:
    Esse cenário é muito temido. Mas, com as informações corretas, o empresário pode entender melhor a sazonalidade do seu ciclo anual de vendas e, ciente de que em dado momento alguns produtos perdem performance, ele deverá investir em outras categorias de produtos. Assim, a queda nas vendas é minimizada, assegurando um nível mínimo de receitas que permitam suportar esses períodos de baixo volume que são normais em todos os segmentos de mercado.
  • Excesso de ofertas e promoções:
    Muitas vezes no anseio de aumentar o volume de vendas, a primeira atitude a ser tomada pelo gestor é fazer oferta e promoções de seus produtos, reduzindo preços e alongando prazos em queimas de estoque. Mas sem as métricas necessárias para a gestão dessas ofertas muitas vezes o quadro de baixa lucratividade é agravado ainda mais.

 

Adote um software de gestão comercial para evitar a baixa lucratividade nos negócios

Um software de gestão comercial auxilia tanto no controle de taxas de cartão de crédito, quanto para controle dos níveis de estoques, contas a pagar e receber, entre outras atividades do dia a dia. Confira cinco dicas para para evitar a baixa lucratividade nos negócios com ajuda de um software de gestão comercial direcionado para micro e pequenas empresas.

1. Gestão de estoque simplificada

Com um software de gestão comercial como aliado é possível ter um controle maior no tempo de estoque das mercadorias. Essa funcionalidade é indispensável, pois produtos com muito tempo de estoque corroem o capital de giro da empresa e elevam custos financeiros para manutenção desses itens em estoque, que devem ser os primeiros a serem ofertados para se levantar recursos rapidamente para a renovação dos estoques e quitação das obrigações.

Quer obter uma gestão de estoque simplificada? Faça o download gratuito da planilha de controle de estoques.

2. Controle de pagamento a fornecedores

O cenário ideal é que consigamos vender tudo o que compramos para nossos estoques em prazo menor que o concedido pelos fornecedores, mas nem sempre isso é viável. Por isso, produtos adquiridos com prazos de pagamento curtos, necessariamente, devem ter giro rápido e volumes de compra adequados à demanda.

3. Entenda a sazonalidade dos produtos

Alguns segmentos de mercado, como de moda e vestuário, por exemplo, convivem muito com o desafio de “montar as coleções”, momento em que devem comprar um dado volume de mercadorias junto aos fabricantes para garantir o fornecimento e não perder vendas. Entendendo o tamanho desse desafio, é recomendável a análise aprofundada do histórico de vendas dos períodos anteriores e boa negociação de prazos e caso não ocorra o volume de vendas planejado para aquela estação rapidamente se propor ofertas desses itens em específico para que os estoques não fiquem parados até a próxima estação, no próximo ano.

4. Análise de custos e despesas

O acompanhamento desses indicadores deve ser rotina na empresa para identificar qual é a média de gastos do seu setor de atuação com aquisição de mercadorias, volume de estoque, prazos de pagamento, preços de aluguel, margens de lucro praticadas. Conhecendo a média do segmento em que está atuando, a tomada de decisões sobre quais despesas e custos reduzir ou quais investimentos a realizar para melhor adequação da atividade ao mercado que se pretende atender é facilitada. Relatórios de fácil compreensão que indiquem oscilações ao longo do período mostram os pontos a serem atacados para não se comprometer a competitividade e lucratividade do negócio.

5. Gestão adequada de tributos

Fazer negócios num país em que a carga tributária atingiu 33,58% do Produto Interno Bruto (PIB) no ano de 2018, requer alto entendimento e engajamento com os impostos. Portanto, o empresário deve estar muito atento e acompanhar a evolução dos impostos no seu negócio, já que em razão da complexidade do sistema tributário, muitas vezes, são pagos indevidamente, situação muito comum a todos os regimes tributários mas, em especial, no Simples Nacional. Existem ótimos softwares de gestão que fazem o controle e adequação das alíquotas e ajudam no controle do pagamento correto dos tributos.

Conheça neste infográfico tudo o que você precisa saber para reduzir gastos com impostos indevidos na sua empresa.

Essas são as principais dicas para se evitar a baixa lucratividade nos negócios, comece a aplicá-las o quanto antes e melhore a performance de seu negócio.

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